1- Alexandre Abreu, o articulista, é doutorado em Economia no ISEG e é do Bloco de esquerda. Foi um dos impulsionadores do Congresso das alternativas em 2013. http://www.congressoalternativas.org/2013/09/biografias-dos-autores.html Tem defendido a inevitabilidade da saída do euro e a renegociação da dívida.
2- Agora, o momento da verdade: Depois da oposição feroz ao "modelo" da austeridade imposta, é preciso apresentar alternativas credíveis e que credibilizem também todas as cobras e lagartos que foram arremessadas ao anterior governo. As propostas são demasiado teóricas e ambíguas, mas resumem-se a taxar mais os ricos, ou seja grande parte do eleitorado habitual do bloco de esquerda. Os mais ricos, esses não terão o dinheiro ao alcance dos publicanos. Estou curioso mas não pagarei para ver !
3- Quanto a mim, que sou um pária da política com a cabeça descaindo para a direita e o coração pendendo para a esquerda e que nestas eleições votei no PS como protesto contra a política oficial da "falta de alternativas" e do pensamento único e infalível, tenho a dizer que estou pessimista com o rumo que isto está a tomar... Para mim é tenebroso que daqui a uns tempos, seja dada "razão" à inefável "coelhada", só porque se tinha ânsia de poder pelo poder e sem ter realmente alternativas credíveis. Ou seja, preferia que o PS assasse o coelho em lume brando por mais algum tempo para o laranjal não ter mais argumentos...
1- Alexandre Abreu, o articulista, é doutorado em Economia no ISEG e é do Bloco de esquerda.
ResponderEliminarFoi um dos impulsionadores do Congresso das alternativas em 2013.
http://www.congressoalternativas.org/2013/09/biografias-dos-autores.html
Tem defendido a inevitabilidade da saída do euro e a renegociação da dívida.
2- Agora, o momento da verdade:
ResponderEliminarDepois da oposição feroz ao "modelo" da austeridade imposta, é preciso apresentar alternativas credíveis e que credibilizem também todas as cobras e lagartos que foram arremessadas ao anterior governo.
As propostas são demasiado teóricas e ambíguas, mas resumem-se a taxar mais os ricos, ou seja grande parte do eleitorado habitual do bloco de esquerda. Os mais ricos, esses não terão o dinheiro ao alcance dos publicanos.
Estou curioso mas não pagarei para ver !
3- Quanto a mim, que sou um pária da política com a cabeça descaindo para a direita e o coração pendendo para a esquerda e que nestas eleições votei no PS como protesto contra a política oficial da "falta de alternativas" e do pensamento único e infalível, tenho a dizer que estou pessimista com o rumo que isto está a tomar...
ResponderEliminarPara mim é tenebroso que daqui a uns tempos, seja dada "razão" à inefável "coelhada", só porque se tinha ânsia de poder pelo poder e sem ter realmente alternativas credíveis. Ou seja, preferia que o PS assasse o coelho em lume brando por mais algum tempo para o laranjal não ter mais argumentos...