Antes de mais, um obrigado ao "Verdugo" por ter sugerido este belo livro de Romain Gary, o primeiro creio da sua rica obra. Retenho ainda bem vivo o prazer que me proporcionou a sua leitura, durante umas curtas férias de veraneio.Mas sobretudo, é um livro que se degusta e assimila devagarinho, mesmo depois de uma leitura sôfrega até à ultima letra. É um livro para a vida toda, para se guardar na nossa secreta estante interior. A humanidade no seu pior e no seu melhor. A resistência pelas causas justas. A fraternidade. O verdadeiro amor. O saber ir além do óbvio e das aparências. Magnífico livrinho, Gary era (é) mesmo um génio !
Antes de mais, um obrigado ao "Verdugo" por ter sugerido este belo livro de Romain Gary, o primeiro creio da sua rica obra.
ResponderEliminarRetenho ainda bem vivo o prazer que me proporcionou a sua leitura, durante umas curtas férias de veraneio.Mas sobretudo, é um livro que se degusta e assimila devagarinho, mesmo depois de uma leitura sôfrega até à ultima letra. É um livro para a vida toda, para se guardar na nossa secreta estante interior.
A humanidade no seu pior e no seu melhor. A resistência pelas causas justas. A fraternidade. O verdadeiro amor. O saber ir além do óbvio e das aparências.
Magnífico livrinho, Gary era (é) mesmo um génio !
O livro é bom, e as circunstâncias em que foi escrito mais raro o tornam. A sensibilidade e agudeza crítica do "Pilar", continua a surpreender.
ResponderEliminar