De Romain Gary (Como Émile Ajar)
"La vie devant soi"
França, 1975
Edição Portuguesa da Sextante Editora
Há uma vantagem em sermos muito ignorantes. Estamos sempre a aprender e a ser surpreendidos com coisas que muitos já sabem. Tudo isto a propósito de um livro que acabo de ler. Um daqueles livros que queremos acabar mesmo sabendo que acordaremos com sono no dia seguinte e que devíamos parar e continuar depois. Sabem certamente como é. «Uma Vida à sua frente», de Romain Gary.
Livro que trata com uma sensibilidade e mestria de coisas muito sórdidas e atuais apesar de ser de 1975.
O autor abandonou voluntariamente este palco, deixando uma nota em que dizia mais ou menos: "Tudo bem, diverti-me imenso".
Livro que trata com uma sensibilidade e mestria de coisas muito sórdidas e atuais apesar de ser de 1975.
O autor abandonou voluntariamente este palco, deixando uma nota em que dizia mais ou menos: "Tudo bem, diverti-me imenso".
Um Albert Cosseri mas mais próximo da nossa cultura, mais real.
Há um filme - Madame Rosa - adaptação deste livro, que tentarei ver.
Aconselho a quem já tem saudades de um livro "menos americano" e que não seja difícil de perceber, além de ser muito divertido.
"Troco" o filme Madame Rosa pelo livro. Faço-me entender ?
ResponderEliminarPara as férias da próxima semana ?
ResponderEliminarÉ adequado para ler na Falésia ?
Do Roman Gary (sem heterónimo) posso aconselhar EDUCAÇÃO EUROPEIA e AS RAÍZES DO CÉU. É curioso que EDUCAÇÃO EUROPEIA foi escrito quando o autor andava como navegador num Lancaster, bombardeando os avós da Merckel... Decorre na Polónia/Lituânia/Bielorrússia ocupadas, e não sei onde é que o homem foi buscar enredo e dados para uma efabulação tão consistente. Bons livros para a Falésia. O primeiro é mais fininho.
ResponderEliminarPós ferias .A Dra Alice vai desfrutar dele nas ferias.
ResponderEliminar