1. Aqui está um dos "velhinhos", de 1931, imagine-se, o primeiro filme de Renoir com som. O realismo poético a começar, após a fase avant-garde dos anos 20, dos primeiros Bunuel e Dali. Uma história simples e bem contada.Uma obra-prima sobretudo pela simplicidade do argumento, pela humanidade dos personagens e pela sobriedade de Renoir.
3. Gostei do "realismo" do filme, mas também da "poesia" que se desprende de personagens complexas, bem humanas, muito verossímeis. O humor menos imediato, em grande parte emana do subtexto. Argumento sem artificialismos, Realização sóbria com atmosfera física e social bem adequadas. O cinema em estado puro.
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Aqui está um dos "velhinhos", de 1931, imagine-se, o primeiro filme de Renoir com som. O realismo poético a começar, após a fase avant-garde dos anos 20, dos primeiros Bunuel e Dali.
Uma história simples e bem contada.Uma obra-prima sobretudo pela simplicidade do argumento, pela humanidade dos personagens e pela sobriedade de Renoir.
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Fritz Lang fez em 1945 um "remake" deste filme chamado "Almas perversas", "Scarlet Street" em inglês, mais ao gosto de Hollywood.
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Gostei do "realismo" do filme, mas também da "poesia" que se desprende de personagens complexas, bem humanas, muito verossímeis. O humor menos imediato, em grande parte emana do subtexto. Argumento sem artificialismos, Realização sóbria com atmosfera física e social bem adequadas. O cinema em estado puro.