1. O maior elogio que faço a este filme é a vontade que ficou, no fim, de o ver de novo. É raro o filme em que este fenómeno acontece. Tenho que ver antes, é claro, "As lágrimas amargas de Petra Von Kant" do Fassbinder, que tem surgido em algumas críticas como mais que uma inspiração do Assayas.
2. A música que se ouve aqui em fundo (Canon in D) do Pachelbel, também faz parte da banda sonora do filme, ilustrando uma das cenas mais simbólicas do filme - a passagem das nuvens em Maloja sob a forma de uma serpente.
1.
ResponderEliminarO maior elogio que faço a este filme é a vontade que ficou, no fim, de o ver de novo.
É raro o filme em que este fenómeno acontece.
Tenho que ver antes, é claro, "As lágrimas amargas de Petra Von Kant" do Fassbinder, que tem surgido em algumas críticas como mais que uma inspiração do Assayas.
2.
ResponderEliminarA música que se ouve aqui em fundo (Canon in D) do Pachelbel, também faz parte da banda sonora do filme, ilustrando uma das cenas mais simbólicas do filme - a passagem das nuvens em Maloja sob a forma de uma serpente.